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Atingindo Objetivos Institucionais
Essa é uma questão muito complexa para a qual não há respostas prontas. A abordagem que apresentaremos (de forma simplificada) é viável pelo que as organizações (publicas e privadas) praticam hoje. O primeiro passo para atingir os objetivos estratégicos é, obviamente, conhecê-los, tomando a compreensão dos seus principais processos como fundamento. É necessário mapear os riscos de tais processos e implantar controles adequados para mitigação dos mesmos. Assim, garantimos com razoável segurança o atingimento dos objetivos da organização.
As boas práticas de gestão colocam o gestor como responsável pelos controles internos nas organizações. É uma responsabilidade complexa e muitas vezes confundida com um fardo para administração. Os controles internos, entretanto, são a própria administração. Subestimá-los ou superestimá-los pode levar a uma administração ruim. Os controles internos são desenhados para que instituição não perca o foco e atinja os objetivos institucionais.
Um grande parceiro para a gestão conseguir desenhar bons controles internos é o setor de gestão de riscos. A gestão de riscos contribui para priorizar os processos da organização que tenham relevância estratégica. Após classificá-los, a gestão de riscos cria ferramentas para monitoramento. Ao final, os processos monitorados são aqueles que devem ter mais atenção da gestão. Os controles internos para estes processos também são desenhados de acordo com os níveis de riscos a que estão expostos.
Em uma organização sem gestão de riscos não haverá classificação sistematizadas dos processos e dos riscos nos quais os processos estratégicos estão envolvidos. Sem tais classificações o gestor pode gastar recursos em processos que não são relevantes do ponto de vista dos objetivos estratégicos, implantar controles demasiados (custos desnecessários) em processos que não apresentem riscos ou deixar de implantar controles em processos que possuam alto impacto, risco e são estratégicos do ponto de vista dos objetivos institucionais. A gestão de riscos é parceira da boa gestão.
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